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Hellen Queiroz: pacajuense em Fortaleza

Foto do escritor: Giovana Feitosa e Larissa MartinsGiovana Feitosa e Larissa Martins

Hellen Queiroz, 21 anos, jornalista, pacajuense. Em vias de colar grau na Universidade Federal do Ceará, ela opta por continuar a morar na Capital, mas não deixa de sentir saudades da cidade tão próxima, mas tão distante. Veja no vídeo mais sobre a história

de Hellen:

Separador de texto. Gif de quatro ônibus em movimento

Transcrição do vídeo:

“Eu me mudei para cá (Fortaleza), para facilitar a minha vida. Inclusive, muita saudade da minha gata! Quando eu posso, eu vou lá.”

“Eu sou a Hellen Queiroz, sou estudante do curso de jornalismo. Eu sou de Pacajus. Sou branca, com cabelo cacheado, preto, médio e estou com uma camisa branca.”

“Quando eu comecei a graduação, em 2020, eu vinha e voltava todos os dias. Tipo, tinha ônibus de lá, de Pacajus pra cá. Só que era muito cansativo, porque eu gastava muito tempo no caminho. E também porque não tinha aquela coisa de eu poder ir embora ou chegar na hora que eu queria.”

“Então, tomava muito do meu tempo. Quando passou a pandemia, eu decidi me mudar pra cá, porque facilitava muito a minha vida. Nesse tempo, eu comecei a estagiar, então ia ficar mais puxado ainda os meus horários, para poder vim e voltar todo dia, ia ser muito cansativo.”

“Quando eu me mudei pra cá, eu vim dividindo apartamento, com outras pessoas que também moravam em Pacajus. Mas aí, antes de vir, foi toda uma conversa com meus pais, porque até o momento eu não tinha começado a estagiar, nem trabalhar, nem nada.”

“Depois de um tempo eu comecei a realmente estagiar, aí deu uma aliviada. Eu estagiei até o meio do ano (2024), até julho. E aí agora, há duas semanas atrás eu comecei a trabalhar mesmo e agora estou morando sozinha.”

“Quando eu me mudei, eu costumava ir todos os finais de semana (para Pacajus), então acabava sendo mais tranquilo, né? Só que com o passar do tempo, eu comecei a ter outros compromissos e até coisas no fim de semana. Acabou dificultando um tanto.”

“Acho que hoje em dia eu me acostumei mais. Hoje que eu moro sozinha, acho que sinto mais esse baque de ter alguém, de ter alguém ali para dividir, tem essa saudadezinha. O que eu mais sinto falta é de ter alguém ali no dia a dia, principalmente hoje que eu moro sozinha. Quando eu estava lá, eu convivia muito com a minha família, não só com as pessoas da minha casa, mas a minha família em geral.”

“Eu vou me formar neste semestre de 2024.1, e após a formatura, eu pretendo continuar morando aqui por uma questão de trabalho mesmo, sabe? Eu sempre tive muito essa noção de que quando eu comecei a faculdade, que mesmo se eu não me mudasse pra cá durante a graduação, eu pretendia fazer isso depois.”

“Para facilitar minha vida, porque teria muito mais oportunidade de emprego, principalmente sendo do jornalismo e comunicação, teria muito mais oportunidade de emprego em Fortaleza do que na região metropolitana. E aí eu pretendo continuar morando aqui depois (que se formar). Eu gosto de morar aqui, eu gosto da minha vida aqui".

Separador de texto. Gif de quatro ônibus em movimento

PRODUÇÃO

Giovana Feitosa e Larissa Martins

EDIÇÃO

Giovana Feitosa

ENTREVISTA

Larissa Martins e Victor Bernardino


 
 
 

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